Solidariedade à luta camponesa do Engenho Barro Branco

O Grupo Libertação Popular (GLP) reafirma a sua total solidariedade à resistência dos camponeses posseiros do Engenho Barro Branco, no município de Jaqueira em Pernambuco.

Os posseiros, organizados na Liga dos Camponeses Pobres (LCP), tem sido alvos de ataques constantes do grupo paramilitar “Invasão Zero” em conluio com as forças repressivas do Estado, que já deixaram camponeses e apoiadores feridos. Frente aos ataques covardes os camponeses tem organizado uma notável resistência com a autodefesa das massas.

No dia 28 de setembro os criminosos do “Invasão Zero” organizaram o seu maior ataque aos posseiros, mas encontraram uma determinação de luta ainda maior, que os derrotou e os fez recuar. A vitória dos posseiros está sendo chamada de “Batalha de Barro Branco”. A primeira que se tem notícia em que esse grupo paramilitar foi derrotado. Estejamos atentos aos próximos acontecimentos, pois o inimigo é covarde e traiçoeiro.

Por outro lado, as ilusões de “proteção ambiental” e “reforma agrária” vendidas pelo governo Lula-Alckmin caem por terra! A violência contra camponeses, indígenas e quilombolas explode por todo Brasil, impulsionada por empresas agropecuárias e extrativistas em conluio com instituições do Estado burguês e financiada pelo “maior plano safra da história”. As mortes, há menos de um mês, dos jovens Guarani Kaiowá Neri da Silva e Fred Souza Garcete são provas disso também e não devem jamais serem esquecidas!

A resistência dos posseiros de Barro Branco demonstra que é possível e necessária seguir travando a sagrada luta pela terra; que para avançarmos é fundamental romper com as ilusões em governos e instituições burguesas; que a saída para avançarmos na resistência pelos direitos do povo (terra, moradia, trabalho, saúde, educação, transporte, etc.) é o fortalecimento da luta e organização das massas, com uma linha classista e combativa, de união dos trabalhadores do campo e da cidade, com independência de governos e patrões.

TODO APOIO À LUTA CAMPONESA DO ENGENHO BARRO BRANCO!

ABAIXO A CRIMINALIZAÇÃO DA LUTA PELA TERRA!

VIVA A AÇÃO DIRETA E A ALIANÇA OPERÁRIO-CAMPONESA!


Leia e assine o abaixo-assinado em apoio aos posseiros de Barro Branco: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSev1W1312CSU-vwygPyWrYLKUI9uewZ0KUN7TABsM79xJAWFQ/viewform

Todo apoio à luta pela terra dos posseiros do Engenho Barro Branco! Solidariedade total aos camponeses e à estudante de Pedagogia da UFPE baleados pelo Movimento bolsonarista “invasão zero”!

O Engenho Barro Branco fica localizado nas terras da falida Usina Frei Caneca, no município de Jaqueira, Zona da Mata de Pernambuco. Mais de 500 famílias, cerca de 1.500 pessoas, vivem e trabalham há décadas naquelas terras. A Usina faliu deixando uma enorme dívida com o governo do estado, com o governo federal e, principalmente, com a enorme massa de trabalhadores que não receberam nenhum centavo de seus direitos trabalhistas. No lugar de desapropriar as terras da Usina, para entregar os lotes aos moradores e trabalhadores, o governo do estado em 2018 apoiou a manobra dos latifundiários de arrendar as terras da usina para o reacionário grupo latifundiário “Agropecuária Mata Sul”, pertencente ao ladrão de terras reacionário Guilherme Maranhão. Assim que as terras da Usina Frei Caneca foram arrendadas, iniciou-se uma guerra não declarada da “Agropecuária Mata Sul” contra os camponeses posseiros daquelas terras. Ataques sistemáticos passaram a ser feitos contra as massas: destruição de sítios, invasão de domicílios por grupos de pistoleiros de Guilherme Maranhão, envenenamento de cacimbas d’água, demolição e soterramento de casas das famílias camponesas, que há mais de 100 anos vivem e trabalham naquelas terras.

O município de Jaqueira ocupa o sétimo lugar do país em número de conflitos no campo, conforme o Relatório da Comissão Pastoral da Terra (CPT), referente ao ano de 2023. No dia 18 de setembro, uma agente pastoral da CPT, foi sequestrada, agredida e ameaçada de morte no município de Tamandaré/PE. Em 2022, no município de Barreiros, o menino Jonatas, de 9 anos, filho de uma liderança camponesa, foi assassinado dentro de sua casa, invadida por pistoleiros. São inúmeras as denúncias de violações de direitos das famílias camponesas na região.

Cansados de tantos ataques do latifúndio os posseiros do Engenho Barro Branco, desde o ano passado, começaram a se organizar na Liga dos Camponeses Pobres (LCP). De lá para cá, cada ataque do latifúndio passou a ser respondido pelos camponeses, que passaram a se mobilizar, ir para as ruas de Jaqueira e Recife, realizar audiências públicas e lutas combativas como único meio de arrancar os seus direitos. A luta ativa dos posseiros do Engenho Barro Branco tem provocado grande solidariedade entre estudantes, professores e democratas em Recife, Pernambuco e em todo o Brasil.

No último sábado, dia 28 de setembro, estava marcada mais uma Missão de Solidariedade, vinda de Recife para produzir materiais de divulgação daquela luta, bem como levar materiais necessários à produção e manutenção dos camponeses. Como tentativa desesperada de impedir mais esta ação de solidariedade, o grupo latifundiário “Agropecuária Mata Sul” em conjunto com o movimento bolsonarista “invasão zero” organizaram um ataque violento contra o Engenho Barro Branco.

Assim como tem feito em outras regiões do país, este movimento da extrema-direita, mobilizou 50 pistoleiros e latifundiários armados, em 14 caminhonetes e 3 retroescavadeiras com o objetivo de destruir a sede da Associação do Engenho Barro Branco, as casas dos camponeses e suas produções. Assim como ocorreu no assassinato da companheira Nega Pataxó, na Bahia, em janeiro deste ano, também em Jaqueira, um contingente de 50 PMs deu cobertura para o ataque da horda bolsonarista. Camponeses identificaram alguns pistoleiros como Policiais Militares reformados e da ativa da região.

O ataque durou toda a manhã de sábado, mas foi completamente derrotado pela heroica resistência camponesa, que contou com o destemido apoio dos estudantes e professores da Missão de Solidariedade. Os camponeses organizaram duas barricadas e conseguiram impedir o avanço das retroescavadeiras. Os pistoleiros dispararam mais de 100 tiros contra as famílias posseiras. Uma camponesa foi atingida no ombro, um camponês foi alvejado na barriga e na perna, outro camponês sofreu queimaduras e a estudante de pedagogia da UFPE, companheira Ana Cecília, foi atingida por um tiro no pé. Apesar desses ataques covardes, os resistentes não abandonaram as barricadas e num combate que durou mais de seis horas, com muitas pedras, foices e paus, conseguiram fazer retroceder as duas retroescavadeiras e o bando de pistoleiros. Dois dos pistoleiros criminosos também foram baleados. Apesar do forte armamento do latifúndio, o povo conseguiu vencer esta luta e obrigou os pistoleiros a recuarem.

Ao mesmo tempo, esteve presente durante todo o ataque dos para-militares da extrema-direita, um contingente de mais de 8 viaturas e dezenas de policiais militares fortemente armados, e com o reforço do Batalhão Especializado de Policiamento do Interior, e ficaram apenas assistindo e dando cobertura à ação criminosa e covarde da pistolagem do latifúndio. Logo após o ataque dos pistoleiros e da heroica resistência camponesa, a Polícia Civil de Pernambuco passou a intimidar e perseguir os posseiros de Barro Branco, as lideranças da Associação e da LCP. Seis camponeses foram intimados para prestar depoimento em um interrogatório abertamente político e ilegal, com o objetivo de identificar e localizar suas lideranças, coisa que não conseguiram. Como de costume, as autoridades deste falido e velho Estado criminalizam os lutadores do povo, acusam as vítimas e sempre concedem a impunidade ao latifúndio e seus agentes. Como o caso do assassino confesso de Nega Pataxó, que já está em liberdade.

Nós abaixo-assinados, estudantes, professores, intelectuais, artistas, advogados e democratas em geral, entidades e organizações democráticas e populares, expressamos nossa mais viva e ampla solidariedade aos posseiros do Engenho Barro Branco. Condenamos veementemente a cumplicidade da Polícia Militar com o Movimento bolsonarista “invasão zero” e denunciamos a inadmissível tentativa de criminalização da Associação de Posseiros e da Liga dos Camponeses Pobres. Quem deve ser investigada e punida é a empresa criminosa “Agropecuária Mata Sul”, quem deve ser responsabilizado é o latifundiário ladrão de terras Guilherme Maranhão e o líder do Movimento bolsonarista “invasão zero” em Pernambuco, José Antônio Fonseca de Mello, e toda sua corja de bandidos paramilitares, responsáveis dentre outros crimes pelo vil e covarde assassinato do menino Jonatas, de apenas 9 anos, em 2022.

Exigimos da governadora Raquel Lira um basta à conivência e cobertura dada pela Polícia Militar do estado aos ataques terroristas da extrema-direita contra os posseiros e estudantes em Barro Branco, bem como o fim da perseguição e tentativas de criminalização dos camponeses e suas lideranças por parte da Polícia Civil. Exigimos do governo de Luís Inácio a desapropriação imediata das terras da falida Usina Frei Caneca e que destine todas as suas terras, que totalizam mais de 5 mil hectares, para os camponeses posseiros que nela vivem e trabalham e para os trabalhadores que foram demitidos sem o pagamento de qualquer direito trabalhista. Exigimos que o reitor da UFPE, professor Alfredo Gomes, cobre dos órgãos competentes a punição contra a tentativa de assassinato sofrida pela estudante do curso de Pedagogia, e preste o devido apoio aos estudantes e camponeses ameaçados.

Reiteramos nossa solidariedade aos camponeses e à estudante feridos na heroica e vitoriosa resistência de Barro Branco. E nos comprometemos a mantermos todo nosso apoio à sagrada luta pela terra dos camponeses, indígenas e quilombolas.

COMITÊ DE APOIO À LUTA DOS POSSEIROS DE BARRO BRANCO

Subscrevem esta nota:

  1. Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos (CEBRASPO)
  2. Associação Brasileira dos Advogados do Povo Gabriel Pimenta (ABRAPO)
  3. Coletivo Mangue Vermelho (MV)
  4. Movimento Estudantil Popular Revolucionário (MEPR)
  5. Associação dos Docentes Universidade Federal do Amazonas (ADUA)
  6. Associação Pernambucana de Anistiados Políticos (APAP)
  7. União Democrática dos artistas digitais (UNIDAD)
  8. Sindicato dos Trabalhadores da educação do Mato Grosso (Sintep-MT)
  9. Associação dos docentes da Universidade Federal de Rondônia (ADUNIR -SSIND-ANDES-SN)
  10. Simsed- Sindicato Municipal dos Trabalhadores da Educação de Goiânia.  
  11. Sindicato dos Assistentes Sociais do Estado do Maranhão 
  12. Centro de Promoção da Cidadania e Defesa dos Direitos Humanos Pe. Josimo 
  13. Centro de Estudos e Ação Social Rural (CEAS RURAL)
  14. Centro de Estudos e Pesquisas Aplicadas ao Setor Público (CEPASP-UFG) 
  15. Núcleo Autônomo de Estatística Computacional José Carlos Mariátegui
  16. Núcleo de Estudos Urbanos Regionais e Agrários da UFT (NURBA)
  17. Executiva Nacional de Estudantes de Pedagogia (ExNEPe)
  18. Grêmio Livre Breno Roberto – IFPE Campus Recife
  19. Diretório Acadêmico de Filosofia da UFPE
  20. Diretório Acadêmico de Design (DADe) da UFPE
  21. Diretório Acadêmico de Comunicação Social da UFMA – Gestão Lima Barreto
  22. Diretório Acadêmico de Cinema e Audiovisual (DACINE) da UFPE
  23. Diretório Acadêmico de Medicina do Agreste Guimarães Rosa (DAMAGRO)
  24. Diretório Acadêmico de Medicina Umberto Câmara Neto (DAMUC) da UFPE
  25. Centro Acadêmico de Ciências Contábeis (CACIC) da UFPE 
  26. Diretório Academia de Serviço Social Flávia Clemente (DASS) da UFPE
  27. Diretório Acadêmico de Ciências Biológicas – Bacharelado  da UFPE
  28. Diretório Acadêmico de Turismo (DATur) UFPE
  29. Coletivo Carcará
  30. Coletivo Remís Carla
  31. Coletivo de Base – Honestino Guimarães
  32. Movimento João de Barro 
  33. Frente Estudantil Combativa do CEP (FECCEP)
  34. Partido da Causa Operária (PCO)
  35. Revolução Brasileira (RB)
  36. Partido dos Trabalhadores (PT)
  37. NYC Revolutionary Youth
  38. Brigadas Populares
  39. Movimento Urbano dos Trabalhadores Sem Teto (MUST)
  40. Movimento Popular Terra Livre
  41. Fórum de Mulheres de Imperatriz e Região Tocantina do Maranhão
  42. Coletivo KDQ?
  43. Grupo Libertação Popular (GLP)
  44. Unidade Vermelha – Liga da Juventude Revolucionária
  45. Comitê Baiano de Apoio à Luta pela Terra (CBALT)
  46. Comitê de Boicote à farsa eleitoral – Rio de janeiro
  47. Comitê Popular de Lutas em Defesa do Socialismo
  48. Comitê de Defesa Popular de Campina Grande
  49. Comitê de Apoio ao Acampamento Mãe Bernadete 
  50. Comitê de Apoio ao jornal AND do Rio de Janeiro
  51. Comitê de Apoio ao jornal AND de Macatuba
  52. Coletivo Cultural A Nova Democracia – Rio de Janeiro
  53. IncendiArte 
  54. Ameaça Vermelha 
  55. Coletivo Akamanto
  56. HQ Uni-Vos
  57. Grupo de Estudos Marxismo e Educação no Brasil
  58. Grupo de Estudos Vale dos Pomares
  59. Grupo de Pesquisa Educação Popular e Movimentos Sociais do Campo 
  60. Grupo de Estudos Interdisciplinar Pobreza, Trabalho e Lutas Sociais – POPULUS (NEEPD-UFPE)
  61. Grupo de Pesquisa em Educação Popular e Movimentos Sociais Camponeses (CNPQ) UFPB
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  1. Victor Bellizia, editor-chefe e diretor-geral do jornal A Nova Democracia
  2. Marilsa Miranda de Souza, professora do departamento de Ciências da Educação da UFRO
  3. Dermeval Saviani, professor emérito da UNICAMP e pesquisador emérito do CNPq
  4. João Pedro Fragoso, do canal Rompendo com Velhas Ideias
  5. Paulo Rubem Santiago Ferreira, professor do departamento de educação física da UFPE
  6. Eva Rolim Miranda, professora do departamento de Design do CAC-UFPE
  7. Artur Duvivier Ortenblad, professor do departamento de música da UFPE
  8. Evson Malaquias, professor DPGE, Centro de Edução 
  9. Suelem Jobim, professora no magistério público estadual da Paraíba
  10. Anderson Cardoso de Oliveira, professor do estado de Pernambuco
  11. Gilcelene de Brito Ribeiro, professora do IFPI
  12. Kessiene da Silva Rodrigues, escritora e Produtora Cultural
  13. Felipe Barbério Guedes, professor de Educação Física
  14. Suelem Jobim, professora no magistério público estadual da Paraíba
  15. Thiago Santa Rosa de Moura, professor de Geografia do estado da Paraíba e do município de João Pessoa
  16. Gustavo Carneiro de Oliveira, advogado
  17. Isaac de Souza Assunção, professor do departamento Sociofilosóficos da Educação da UFPE
  18. Laura Rónai, professora da UniRio
  19. Ana Emilia Gonçalves de Castro, professora  departamento de Design do CAC-UFPE
  20. Paulo Roberto Tenório de Oliveira, membro do Movimento de Lutas por Políticas Públicas (MLPP)
  21. Vandilson Tavares de Araujo, membro do Sindicato dos agricultores familiares
  22. Miguel Arcanjo de Oliveira, ativista do Comitê de apoio ao jornal A Nova Democracia de Salvador/BA
  23. Roberval Fugório, artista do povo
  24. Oscar Luiz Gardiano, médico agroecologista
  25. Luciana Nogueira, jornalista
  26. Eduarda Amaro Honorato, designer gráfica
  27. Carlos Acioly, editor de vídeo
  28. Eugênio Alvarenga Ferrari, professor do departamento de Educação da UFV
  29. João Pedro Fragoso, do canal Rompendo com Velhas Ideias
  30. Adriano Henrique Ferrarez, professor do Instituto Federal Fluminense – Campus Itaperuna
  31. Silvyo Bruno Guerra Correia, arqueólogo
  32. Marcelle de Araujo, do Departamento de jornalismo de AND
  33. Carlos Vieira, Movimento Urbano dos Trabalhadores Sem Teto (MUST)
  34. Rebecca Dos Santos, professora de Música
  35. Antonio Carlos da Paz Rocha, professor de Geografia
  36. Dirceu Cadena, professor do departamento de Geografia da UFC
  37. Rômulo Radicchi, Professor da rede estadual de Minas Gerais
  38. Alex Lima, servidor público
  39. Pedro Paulo Pinto Maia Filho, professora da UNIVASF
  40. Maria José de Melo, escritora, geógrafa, colunista e poetisa
  41. Caio Augusto Amorim Maciel, professor do departamento de Ciências Geográficas da UFPE
  42. Lucas Silva de Oliveira, arqueólogo
  43. Everaldo Gomes, arqueólogo e educador
  44. Marli Gondim de Araújo, educadora popular
  45. Márcio Marinho Martins, professor do IFRO
  46. Uilian Nogueira Lima, docente de História do IFRO – Campus Calama
  47. Josias Cardoso, professor de História da SEEMG
  48. Carlos Luis Ferreira da Silva,  professor do departamento de Computação da UFPE
  49. Alvino Moraes de Amorim, professor lotado no DAPE – Campus Vilhena
  50. Lucia Rejane Gomes, professora da UFRO
  51. Enéas Ferreira Filho,  engenheiro civil e de segurança do trabalho
  52. Hélio Lucas de Oliveira Neto, advogado
  53. Maria dé Fátima de Albuquerque Caracristi, professora do curso de jornalismo da UFT
  54. Wanessa Moreira dos Santos, administrativo da educação de Goiânia
  55. Marcia Aparecida Jacomini, professora da Unifesp
  56. Nagila I El Kadi,  professora aposentada
  57. Tania Lúcia da Rosa Simões, professora rede municipal de Goiânia
  58. Gabriel Henrique Miranda Soares, professor do departamento de História da UFRO
  59. Orlando Lisita, professor da Escola Politécnica da PUC – Goiás
  60. Sérgio Jacarandá de Sousa, urbanista
  61. Newton de Souza, professor
  62. Matheus de Arruda Morais, escritor e mestre em comunicação pela UFPE
  63. Maria Helena Valério, assistente social
  64. José Claudinei Lombardi, professor titular da Faculdade de Educação da Unicamp
  65. Patrícia Socorro Faria Mendes, professora em Goiânia/GO
  66. Raimundo Cruz, educador popular do CEPASP
  67. Alberto da Silva Moreira, professor do PPG Ciências da Religião da PUC – Goiás
  68. João Carvalho, historiador e educador popular
  69. Wender Francisco de Assis, agrimensor 
  70. João Martins, professor da Seduc/Pará
  71. Aércio A do Couto, engenheiro florestal aposentado
  72. Pedro Abreu,  professor de pós-graduação em Geologia
  73. Kátia dos Prazeres Morais, advogada da  ABRAPO
  74. Marcilei Serafim Germano, professor
  75. Zola Xavier da Silveira, jornalista 
  76. Regina de Araujo Soares, assistente social aposentada
  77. Bruno Cesar Strumendo, arquiteto de dados
  78. Maíra de Melo Lima, advogada da ABRAPO
  79. Wender Francisco de Assis, agrimensor
  80. Moira Adams, consultora ambiental
  81. Paolo Zuanazzi Torres, servidor público
  82. Raiane Lai Garcia Silva, advogada popular 
  83. Maria Zélia Pinheiro Fernandes, professora aposentada 
  84. Roberto José Nery Moraes, professor de Direito Processual Penal da UNIFAP
  85. Irene Mueller, terapeuta
  86. Lucas Alvarez Nunes, publicitário e tradutor
  87. João Costa Filho, jornalista
  88. Jane de Alencar, integrante do Coletivo Memória, Verdade e Justiça
  89. Moêma Coelho, jornalista
  90. Alceste Pinheiro de Almeida, jornalista e professor universitário (aposentado)
  91. Maria Ruth Jeunon Sousa, professora aposentada da UFRN
  92. Gloria Nogueira, jornalista
  93. Mailda Varejāo, jornalista
  94. Ana Nascimento, jornalista política do A Nova Democracia
  95. Enrico Di Gregorio, jornalista
  96. Francisca Luciana Almeida Colares, médica
  97. Marcos Paulo Rodrigues de Macedo, contador 
  98. Tereza Maria Pompeia Cavalcanti,  ex professora do departamento de Teologia da PUC – RIO 
  99. Lucas Gonçalves, professor
  100. Maria do Socorro Xavier Batista,  professora Departamento de educação do Campo na UFPB 
  101. Felipe Vaz Luza, designer gráfico e ilustrador
  102. Solano da Silva Guerreiro, professor da Universidade Federal do Amazonas, do Instituto de Natureza e Cultura
  103. Hélder Manoel, setor administrativo hospitalar
  104. Luiz Martins Lopes, professor da rede estadual
  105. Fabrícia de Oliveira Santos, professora da DGEI/UFS
  106. Gabriela Brandão Mesquita, artista plástica 
  107. Daniel Cardoso Ribeiro, professor 
  108. Alessandra Maria da Silva, professora da UFCA
  109. Sávia Cássia Francelino Ribeiro, professora do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual Vale do Acaraú
  110. Sandra Maria dos Santos Paiva, professora do educação do campo
  111. Joachin de Melo Azevedo Neto, professor da UFPE
  112. Benedito Silva Net, Professor da Universidade Federal da Fronteira Sul
  113. Aurilene Rodrigues Lima, professora
  114. Tadeu Ferreira Gomes,  professor da UNEB – Universidade do Estado da Bahia
  115. Emanuelle Santos Matias, pedagoga
  116. Genovan Pessoa de Morais Ferreira, professor de Geografia
  117. Diác. Antônio Pinto de Barros (Católico)
  118. Joaquim Bernardino Leite, presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa de Garanhuns/PE
  119. Maria Auzeni Sampaio Leite,  presidente do Conselho Particular de Garanhuns da Sociedade de São Vicente de Paulo em Garanhuns/PE
  120. Kiyoshi Hirata, militante da Unidade Popular pelo Socialismo – UP
  121. Nilde Rosatto, professora
  122. Déborah Parreira Sales, professora e funcionária pública
  123. Daniel Pires de Souza Filho, militante da União da Juventude Socialista – UJS
  124. Fouad Abdulkadir, ativista do Comitê de Apoio ao jornal A Nova Democracia
  125. Kaike Alves, militante da Unidade Popular pelo Socialismo – UP
  126. Aruna Ribeiro Cordeiro, ativista do Coletivo Cultural AND, Coletivo Akamanto e Quadrinistas uni-vos
  127. Delmo Arguelhes, professor e pesquisador
  128. Neuma de Sá Guedes, professora da UNEB
  129. Camila Caroline Souza Ribeiro, aluna do DCH III, UNEB, Juazeiro-Ba.
  130. Cláudia Socorro evangelista dos Santos, discente do curso de Pedagogia
  131. Cosme Batista dos Santos, professor da UNEB
  132. Raul Fausto Ferrari Bagatini, professor da educação básica de Santa Catarina
  133. Yuri Andrey Cardoso, jornalista e escritor
  134. Maria José Braga, jornalista
  135. Pedro Henrique Andrade, estudante
  136. Helio Castelo Branco Ramos, professor de língua portuguesa (IFPE)
  137. Maurício de Oliveira Melo, profissional autônomo
  138. Maria Fernanda Ladeira, estudante de física da UFJF
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