Eleições do SINPRO-DF: Oposição se unifica para derrubar a burocracia sindical

Publicado no Jornal O Amigo do Povo, nº13, Maio/Junho/Julho de 2025.

Aurora.
Continuar a ler
Publicado em Campanha, Distrito Federal, GLP, Sindical | Comentários fechados em Eleições do SINPRO-DF: Oposição se unifica para derrubar a burocracia sindical

A greve dos caminhoneiros em maio de 2018

Publicado no Jornal O Amigo do Povo, nº13, Maio/Junho/Julho de 2025.

Jiren D.
Continuar a ler
Publicado em General | Comentários fechados em A greve dos caminhoneiros em maio de 2018

14 anos do levante popular no Novo Gama: ação direta por melhorias no transporte

Publicado no Jornal O Amigo do Povo, nº13, Maio/Junho/Julho de 2025.

Érico.
Continuar a ler
Publicado em Comunitário, Distrito Federal, Memória e história | Comentários fechados em 14 anos do levante popular no Novo Gama: ação direta por melhorias no transporte

O papel da formação dos militantes do povo nos períodos de crise e refluxo

Publicado no Jornal O Amigo do Povo, nº13, Maio/Junho/Julho de 2025.

Antônio Galego.
Continuar a ler
Publicado em Atividades, Cultural, Debate, Teoria e ideologia | Comentários fechados em O papel da formação dos militantes do povo nos períodos de crise e refluxo

VIVA O 1º DE MAIO CLASSISTA E COMBATIVO! Nossa tradição de luta e os desafios atuais da classe trabalhadora

Comunicado nº4 do Grupo Libertação Popular – GLP, Brasil, dezembro de 2024.

Contato: glp.nacional@inventati.org

Continuar a ler
Publicado em General | Comentários fechados em VIVA O 1º DE MAIO CLASSISTA E COMBATIVO! Nossa tradição de luta e os desafios atuais da classe trabalhadora

Abril de 68, Contagem (MG): A grande greve operária que desafiou o arrocho da ditadura


Continuar a ler
Publicado em Cultural, General, GLP, Memória e história, Repressão, Sindical, Teoria e ideologia | Comentários fechados em Abril de 68, Contagem (MG): A grande greve operária que desafiou o arrocho da ditadura

“Pax Antifascista” na UnB: a serviço de quem?

Grupo Libertação Popular – Distrito Federal (GLP-DF)

Brasília-DF, 25 de março de 2025.


Enquanto a esquerda universitária está “lutando” (simbolicamente) contra youtubers e meia dúzia de idiotas de direita, o rodo de medidas contra as massas populares, os estudantes pobres e a própria educação pública vai passando através dos órgãos do poder real do Estado: governo, parlamento, reitoria, etc. Esses órgãos e agentes do poder burguês não só ficam de fora da indignação seletiva da esquerda universitária como são comumente defendidos em nome da “luta antifascista”.

A questão não é defender os playboyzinhos de direita, mas entender a dimensão e o uso político que se faz da “luta antifascista” no atual contexto político, que desloca a energia dos ataques a direitos substanciais. De como essa centralidade é parte essencial dos aspectos negativos do movimento estudantil da UnB.

Jovens de direita e conservadores arrancando cartazes e apagando pichações da esquerda (e vice-versa) já existem bem antes do fenômeno bolsonarista e das redes sociais. No entanto, isso não tinha a mesma importância. Há uma ou duas décadas atrás a esquerda universitária (mesmo a reformista) era pressionada por muitas demandas concretas das bases estudantis e sindicais e em geral o conflito com os direitistas (e entre esquerda pelega x combativa) ocorria em torno de lutas materiais, em greves, piquetes, ocupações, protestos, etc. Não se davam em torno de disputas palacianas ou virtuais que em nada impactam a universidade e a vida dos estudantes pobres.

Essas disputas e lutas simbólicas são muito úteis como um esquenta pré-eleitoral para 2026. São muito úteis particularmente para a direita. Foi a direita que começou a provocação, ela sabia e esperava que teria alguma resposta. É essa pequena política de fundo eleitoral (mesmo que não explicitado por ambos os lados) que a esquerda e a direita pequeno-burguesas adoram, onde se engalfinham, se retroalimentam e agitam as suas bolhas. E, juntas, vão aumentando ano após ano a sua rejeição pelas massas.

Há 7 anos atrás, em abril de 2018, aconteceu a última ocupação da reitoria da UnB, antes da pandemia e do mandato de Bolsonaro. Antes disso, entre 2008 e 2018 as ocupações ocorriam mais de uma vez ao ano, além dos outros métodos de luta, mobilizando centenas e até milhares de estudantes por reivindicações concretas contra inimigos palpáveis. Mesmo quando a direita estava na direção do DCE, da ADUnB ou da Reitoria. No entanto, desde 2018 o órgão de poder universitário vive o seu período de menor contestação, é a “Pax Antifascista”. Essa paz é a expressão de um movimento estudantil profundamente capturado pela polarização eleitoral burguesa (lulismo x bolsonarismo), incapaz de mobilizar os estudantes pobres por reivindicações concretas, conciliatório e rabo preso com os poderes estabelecidos tidos como “democráticos”. Continuar a ler

Publicado em Conjuntura, Debate, Distrito Federal, GLP | Comentários fechados em “Pax Antifascista” na UnB: a serviço de quem?

O Amigo do Povo nº12 – Fevereiro/Março/Abril de 2025

Acesse em PDF a edição completa

Nesta edição:


Trabalhador e trabalhadora: ajude a divulgar o socialismo revolucionário compartilhando nossas matérias, adquirindo o jornal ou ainda criando uma célula de apoio do Amigo do Povo na sua cidade.

Publicado em Edições complestas, General | Comentários fechados em O Amigo do Povo nº12 – Fevereiro/Março/Abril de 2025

A luta contra a escala 6×1 e a estratégia de guerra de classes no setor privado

Publicado no Jornal O Amigo do Povo, nº12, Fevereiro/Março/Abril de 2025.

Antonio Galego.

A luta contra a escala 6×1 demonstrou três lições importantes: 1º) as redes sociais e a opinião pública são importantes, mas incapazes (por si sós) de criar os meios de vitória de uma luta como a redução da jornada, que exigirá um processo prolongado de organização e ação direta de massas; 2º) a baixa ou nula inserção das esquerdas (reformistas ou revolucionárias) no setor privado e precarizado limita a força e a legitimidade do movimento; 3º) as tentativas recentes de inserção militante no setor privado evidenciam limites das táticas e estratégias das esquerdas, colocando em xeque os métodos de trabalho de base tradicionais.

Essas três lições, confrontadas com a realidade de tirania burguesa exercido nos locais de trabalho, exige dos militantes classistas uma estratégia política condizente frente a uma situação altamente repressiva, uma nova estratégia de guerra de classes. Não é possível penetrar nesses espaços e ganhar a base das categorias com a estratégia tradicional da esquerda. A estratégia sindical reformista, com seus métodos e ilusões legalistas e democratistas, é incapaz de mobilizar as bases e mudar a correlação de forças entre patrão x empregado nessas condições, leva no máximo à “ganhos de posição”, à conquista do aparato sindical. Continuar a ler

Publicado em Conjuntura, Debate, Editorial, General, Repressão, Sindical, Teoria e ideologia | Comentários fechados em A luta contra a escala 6×1 e a estratégia de guerra de classes no setor privado

As mulheres e a luta contra a escala 6×1

Publicado no Jornal O Amigo do Povo, nº12, Fevereiro/Março/Abril de 2025.

Aurora.

Em meio a ascensão da luta e debate pela redução da jornada de trabalho, os dados que começam a ser divulgados demonstram como a realidade do trabalho no Brasil é precária. Mesmo sendo uma potência em recursos naturais e energéticos, mesmo com o aumento da tecnologia, mesmo com os lucros exorbitantes da burguesia brasileira, as condições de trabalho no país não melhoram. Pelo contrário, a flexibilização do trabalho avança, os direitos são desmanchados e a carga horária é mantida e até mesmo ampliada.

Neste contexto de precarização existe um amplo setor do nosso povo que vive para trabalhar, aqueles/as submetidos/as à escala 6X1. Segundo dados da OIT 11% da população brasileira trabalha mais do que 48h semanais! Ou seja, um significativo setor da nossa população encontra-se submetido a uma rotina de trabalho que usurpa o tempo de lazer, descanso, de socialização com a família e/ou amigos. Continuar a ler

Publicado em Campanha, General, Matérias, Sindical, Teoria e ideologia | Comentários fechados em As mulheres e a luta contra a escala 6×1